Novas práticas em saúde podem ser implementadas nas unidades de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) desde o anúncio, pelo Ministério da Saúde, da Portaria 971, de 4 de maio de 2006 (BRASIL, 2006a), dentro da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). A PNPIC e o conceito de racionalidade em saúde (Luz, 2007) foram bases conceituais para construção do componente curricular HACA 50: Racionalidades em Saúde: sistemas médicos e práticas alternativas. Este componente pertence ao B.I. em Saúde enquanto um componente optativo e foram ofertadas 6 turmas com aproximadamente 400 estudantes, este tem sido oferecido em três eixos: perspectiva socioantropológica da temática, a PNPIC 2006 e as racionalidades e práticas em saúde, práticas não biomédicas. Busca-se ampliar a compreensão e o conhecimento sobre estratégias de diagnóstico e tratamento não-biomédico em saúde. Os conteúdos relacionados às PICS são pouco abordados nos cursos de graduação em saúde e a formação tem sido restrita a programas de pós-graduação de natureza privada. O componente deve ampliar o conhecimento em torno das práticas de cura de bases culturais brasileiras como também a rotina das práticas integrativas em serviços de saúde.

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Essa descrição foi escrita pelo Presidente da LAPICS Jarbas Mota. Faz parte de um artigo acadêmico publicado e apresentado no II PICs NE.

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O componente tem o apoio da LAPICS, que é responsável pela monitoria e execução do componente. Para ter acesso a mais informação sobre a disciplina acessar a página na SUPAC-UFBA pelo link: 

https://alunoweb.ufba.br/SiacWWW/ExibirEmentaPublico.do?cdDisciplina=HACA50&nuPerInicial=20101

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